Phantom Elite

Phatom Elite

SOURCE – Primeiramente eu gostaria que você falasse um pouco sobre você, sua carreira musical e como foi iniciar o Phatom Elite na Holanda?

Marina La Torraca (Vocals) – Eu comecei a cantar com 15 anos em São Paulo, onde toquei por muitos anos com bandas de metal variadas. Depois disso comecei a me interessar por musicais e fiz um treinamento em Nova Iorque. Mas por conta dos estudos, comecei minha carreira profissional há poucos anos aqui na Alemanha, com bandas de metal e musicais.

O Phantom Elite começou com Sander e eu, quando ele teve a ideia de montar uma banda pra tocar as músicas do seu projeto de estúdio, HDK, ao vivo. A partir daí achamos os meninos e começamos a ensaiar. Logo percebemos que havia muita química e queríamos fazer nossas prórias músicas… e foi aí que nasceu o PE. A base da banda é na Holanda, mas não muito longe de onde eu moro atualmente.

SOURCE – Como foi a produção e gravação do álbum Wasteland?

Marina La Torraca (Vocals) – Já que todos os integrantes dessa recém-formada banda escreveram as músicas, o nosso álbum demorou bastante pra ficar pronto. Não quisemos apressar o processo de descoberta do nosso próprio som, própria identidade. Trabalhamos remotamente em cada detalhe do álbum. As gravações não foram diferentes. Eu gravei os vocais em sua maioria com o Sander na The Rock Station em Reuver, os istrumentos foram gravados separadamente em outras partes da Holanda.

SOURCE – Como foi feita a gravação e produção do vídeo clipe Wasteland? Quais foram os feitos alcançados por essa música para a carreira da banda?

Marina La Torraca (Vocals) – Eu coordenei toda a ideia e produção do clipe com a nossa dedicada equipe de 2 pessoas, hehe. Para as partes mais “Wasteland”, eu voltei para o local da sessão de fotos (umas dunas no norte da Holanda, que se parecem bastante com um deserto… de longe, haha), e nós gravamos com a banda toda também na The Rock Station.

Com esse clipe logo alcançamos mais vizualizações e pessoas do que esperávamos! É apenas nosso segundo single, mas a galera parece começar a ter mais credibilidade na banda.

SOURCE – Vocês também tem um Lyric Video chamado Siren’s Call. Falando em letras, há alguma pensamento em inserir algumas palavras em portugues ou ter uma música em português no repertório da banda?

Marina La Torraca (Vocals) – Com certeza! Nosso próximo álbum conterá ao menos uma música em português.

SOURCE – Dia 15 de abril será lançado no Brasil e na Argentina o álbum Wasteland. Como foi feito a produção desse álbum e como será esse lançamento?

Marina La Torraca (Vocals) – Faremos um show de lançamento (com a produtora do aclamado festival FEMME) na Holanda, com participação da imprensa para entrevistas e reviews. A partir do dia 15 de Abril o álbum estará disponível mundialmente para compra física e digital. A partir daí estaremos também fazendo shows (por enquanto pela Europa) para divulgar o álbum.

SOURCE – Alguma previsão de excursão pela América Latina e Brasil?

Marina La Torraca (Vocals) – Infelizmente ainda é muito cedo para uma turnê próprio pela América Latina. Mas quem sabe não pegamos carona com alguém em breve, hahaha…

SOURCE – Como foi a sua participação no Avantasia?

Marina La Torraca (Vocals) – Foi absolutamente incrível – literalmente. Uma honra e responsabilidade tremenda dividir o palco com aqueles monstros e substituir a minha amiga talentosíssima, Amanda Somerville. Mas sou extremamente grata pela oportunidade, e espero que não tenha sido a ultima vez!

SOURCE – Algo mais a ser acrescentado?

Marina La Torraca (Vocals) – Muito obrigada pela entrevista! Não vejo a hora de poder tocar pelo Brasil novamente. Um abraço aos dedicados headbangers, e nos vemos por aí!

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